Amanhã dia 30 de Outubro, os elementos do nosso grupo e o professor Alfredo Garcia, vamos participar num seminário com o tema “Envelhecimento Activo”, no auditório municipal da camera municipal da amadora.
O seminário decorrerá entre as 9h30 e as 17h00 e é composto por três painéis:
1º Painel: Processo de envelhecimento:
- Etapas do envelhecimento
- Nutrição
- Actividade física no processo de envelhecimento
2º Painel: Medidas de protecção a idosos:
- Direito dos idosos
- Necessidades diárias
- Vendas agressivas
3º Painel: Envelhecer activo:
- Serviço de voluntariado
- Universidade sénior
- Programa "Recriar a Vida”
- Projecto “Avós e Netos”
Os objectivos pedagógicos da nossa visita são os seguintes:
- Identificar as etapas do processo de envelhecimento
- Reconhecer as medidas de protecção a idosos
- Compreender o que e o envelhecimento activo
No proximo post contaremos o nossa "aventura"
Beijos e Abraços
No âmbito das comemorações da População Sénior - Freguesias em Acção, várias juntas de freguesia promovem esta sexta-feira uma visita cultural à Batalha. A viagem, com um custo por pessoa de 12 euros, inclui uma visita ao Mosteiro da Batalha, almoço, animação e lanche.
JR - Amadora, 24-10-2007
Cerca de quatro mil idosos carenciados das comunidades portuguesas recebem mensalmente um subsídio de apoio social atribuído pelo governo português, revelou hoje a Direcção-Geral dos Assuntos Consulares e Comunidades Portuguesas (DGACCP).
Quando se assinala o Dia Internacional para a Erradicação da Pobreza, dados da DGACCP mostram que o Apoio Social a Idosos Carenciados (ASIC) das comunidades portuguesas é concedido a 3.910 emigrantes por se encontrarem «em situação de absoluta carência de meios de subsistência».
De acordo com a GGACCP, o ASIC é atribuído em maior número aos idosos portugueses residentes no Brasil, 1.997, na Venezuela, 1.502, na Argentina, 133, na África do Sul, 91, e Moçambique, 68.
Criado em 2000, o ASIC destina-se a fazer face a necessidades essenciais de subsistência e só se aplica aos portugueses residentes em países que não disponham de sistemas de protecção social e de saúde.
Segundo o regulamento, o montante do subsídio a atribuir varia em função do país de acolhimento e é actualizado, em cada ano, a partir do mês de Julho e tem como limite mínimo o montante de 30 euros.
O governo apoia também os emigrantes que «se encontrem em situação de absoluta carência» ao disponibilizar um apoio pontual.
Desde 2003, ano em que foi criado, o Apoio Social a Emigrantes Carenciados (ASEC) das comunidades portuguesas foi concedido a 140 portugueses, segundo a DGACCP.
O ASEC pretende apoiar os emigrantes com «necessidades essenciais e extraordinárias», refere o regulamento, sublinhando que podem beneficiar deste subsídio os portugueses residentes no estrangeiro vítimas de um crime contra a integridade física, que necessitem de um tratamento urgente, em caso de doença grave, e os portadores de deficiência.
O montante do subsídio a atribuir depende da situação económica e social e da finalidade do apoio pedido.
Diário Digital / Lusa
17-10-2007
A investigação é da Faculdade de Medicina do Porto e incidiu sobre idosos com mais de 65 anos, sem doença terminal e que vivem em lares.
O estudo conclui também que grande parte dos inquiridos aceita o suicídio assistido. Os motivos têm a ver com o medo do abandono e da solidão.
O objectivo do estudo coordenado por Rui Nunes foi identificar a opinião dos portugueses com mais de 65 anos e sem doença terminal sobre a eutanásia. Foram inquiridos 815 idosos institucionalizados em lares e residências de terceira idade de todo o País.
Em declarações à Rádio Renascença, o director do serviço de Bioética entende que o estudo não deve servir de pretexto para a legalização da eutanásia, mas sim para alterar o modelo de sociedade.
Esta noticia mostra, realmente, o medo que os mais velhos têm da solidão, do abandono. Preferem a morte a ficarem sozinhos, a dependerem de alguém. Não devemos por isso concordar com a eutanásia. Devemos mudar uma sociedade egoísta, que está preparada apenas para quem trabalha, não para quem já o fez.
Beijos e Abraços
A Amadora é uma cidade portuguesa pertencente ao Distrito de Lisboa, região de Lisboa e subregião da Grande Lisboa, com cerca de 175 872 habitantes. É sede de um dos mais pequenos municípios de Portugal, com apenas 23,77 km² de área mas 175 872 habitantes (2001), subdividido em 11 freguesias. O município é limitado a nordeste pelo município de Odivelas, a sueste por Lisboa, a sul e oeste por Oeiras e a oeste e norte por Sintra.
População do concelho da Amadora (1981 – 2004)
1981
1991
2001
2004
163878
181774
175872
176239
Freguesias da Amadora:
Alfornelos
- Alfragide
- Brandoa
- Buraca
- Damaia
- Falagueira
- Mina
- Reboleira
- São Brás
- Venda Nova
- Venteira
- Pesquisar e recolher Informações
- Debater e analisar os dados recolhidos
- Sermoscriativos e inovadores
- Alertar
- Ajudar
- Arranjar soluções
Como o nosso tema de trabalho é sobre o Envelhecimento estamos a pensar ir a lares e a outros locais, na zona da Amadora, frequentados pela população mais idosa.
Estamos também a pensar em ir à Câmara Municipal da Amadora pesquisar o que é feito por este órgão no auxilio dos mais velhos.
Saber quais os prolemas que estes enfrentam, as condições em que vivem e as dificuldades por que passam, é prioritário!
Pretendemos alertar a sociedade para este problema (muitas vezes ignorado).
Pesquisar, viver estes problemas, alertar e até tentar mudar o que alguns pensam ser um assunto secundário.
Mostrar que "Velhos são os trapos".
Um Grande Abraço do grupo
Olá,
Nós somos alunos do 12º - 3ª, da Escola Secundária Seomara da Costa Primo, da Amadora, e, aceitamos participar no desafio lançado pela Universidade de Aveiro, d' As Cidades Criativas, no ambito da disciplina de Área de Projecto, sob a coordenação do Professor Alfredo Garcia.
O nosso projecto será acerca d' As Cidades Creativas e o Envelhecimento e escolhemo-lo porquê?
Para nós, todas as pessoas que fazem parte da comunidade são importantes independentemente da idade, mas os nossos grandes adultos, são sem duvida a razão pela qual nós cá nos encontramos.
Cuidaram dos nossos pais e os que puderam ainda cuidaram de nós, por isso agora é a nossa vez de invertermos os papeis e fazermos com que vivam o melhor possivél.
Com este trabalho vamos tentar perceber o que é feito na nossa Cidade para que a qualidade de vida dos nossos idosos seja melhorada e vamos levantar a voz ás entidades competentes quando nos depararmos com situações menos boas.
Queremos chegar ao fim do ano com a certeza que marcámos a diferença.
Achamos que podemos fazer um trabalho interessante convivendo e participando de alguma forma na vida desta população, muitas vezes, esquecida. Pretendemos mostrar que ter mais de 65 não é de forma nenhuma estar morto, ser inútil.
Os elementos do grupo são (da esq. para a direita):
- Tiago
- Rita
- Filipa
- Álvaro
Esperamos dar o nosso melhor e fazer um bom trabalho!
Cumprimentos do grupo
Intituições Publicas
Santa Casa da Misericórdia da Amadora
Provedor de Justiça - Linha do Cidadão Idoso
Informações com interesse
Informação sobre envelhecimento e questões de saúde específicas dos idosos.
Fexibilização da idade para requer a reforma - Inst. Nac. Seg. Social
Pensão Social de Velhice - Inst. Nac. da Seg. Social
Exercicio sem risco para lá dos 60
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